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ABR
13
13 ABR 2016
Ação preventiva da Secretaria de Saúde identifica larvas do Aedes Aegypti
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Nos próximos dias agentes de endemias da Prefeitura de Canguçu intensificarão as visitas em residências da região onde o mosquito foi localizado

 

Profissionais da Secretaria de Saúde identificaram larvas do mosquito Aedes Aegypti em uma das armadilhas instaladas no município para rastreamento do inseto.


 
As larvas foram encontradas próximo à Estação Rodoviária através de um trabalho de monitoramento permanente mantido por agentes da Prefeitura Municipal.


 
– Temos armadilhas instaladas em vários pontos e essas armadilhas são constantemente verificadas. Foi num destes procedimentos que localizamos as larvas – explica o secretário de Saúde Demaicon Peter, que assumiu a pasta recentemente.


 
Conforme o titular, a população “não deve entrar em pânico, porém precisa adotar as medidas de prevenção e combate ao mosquito”. Ele também destaca o trabalho da equipe responsável pelo monitoramento e a importância das ações de prevenção.


 
Este é o segundo caso de focos do Aedes Aegypti encontrados em Canguçu nos últimos meses. Em agosto do ano passado foram encontradas larvas do mosquito em armadilhas instaladas no Bairro Triângulo.


 
– Entretanto não temos nenhum caso de doença no município, o que se deve, e muito, a este trabalho preventivo – avalia.


 
Assim como em 2015, agentes de endemias realizarão visitas às residências localizadas na região onde o mosquito foi encontrado. As moradias localizadas num raio de até 300 metros da Estação Rodoviária serão, todas, visitadas. O objetivo é avaliar a existência de novos focos e eliminar possíveis criadouros do mosquito.


 
É importante lembrar que o mosquito só é capaz de transmitir a dengue se estiver infectado. Ou seja, ele precisa picar alguém com dengue para adquirir o vírus, que precisa de mais 10 a 14 dias para se multiplicar dentro do mosquito, para só depois estar apto a ser transmitido para outro indivíduo.


 
O Mosquito


 
O Aedes aegypti é um mosquito que costuma medir menos de 1 cm de diâmetro, é de cor preta ou marrom e apresenta listras brancas distribuídas pelo corpo e patas. Ao contrário dos mosquitos comuns, que costumam estar mais ativos no final do dia e início da noite, o mosquito do dengue tem hábitos diurnos. Costuma voar baixo, geralmente abaixo de meio metro, picando preferencialmente os pés, tornozelos e as pernas.


 
O mosquito do dengue não gosta de calor, por isso é mais ativo nas primeiras horas da manhã e no final da tarde.


 
Ciclo de vida


 
Do ovo à forma adulta, o ciclo de vida do mosquito varia de acordo com a temperatura, disponibilidade de alimentos e quantidade de larvas existentes no mesmo criadouro, uma vez que a competição de larvas por alimento (em um mesmo criadouro com pouca água) consiste em um obstáculo ao amadurecimento do inseto para a fase adulta.


 
Em condições ambientais favoráveis, após a eclosão do ovo, o desenvolvimento do mosquito até a forma adulta pode levar um período de 10 dias. Por isso, a eliminação de locais favoráveis a proliferação deve ser realizada pelo menos uma vez por semana: assim, o ciclo de vida do mosquito será interrompido.


 
Medidas preventivas contra a dengue


 
1. Evitar água parada. Se houver na residência bromélias e outras plantas que retenham água, o melhor é tratá-las com água sanitária. Dissolvendo uma colher de chá do alvejante em um litro de água e regando a planta no mínimo duas vezes por semana. Tomando cuidado para sempre remover a água acumulada nas folhas.


 
2. Sempre que possível, esvaziar e escovar as paredes internas de recipientes que acumulam água.Por exemplo, vazilhas para água de animais domésticos.


 
3. Manter totalmente fechadas cisternas, caixas d’água e reservatórios provisórios tais como tambores e barris.


 
4. Furar pneus e guardá-los em locais protegidos das chuvas.


 
5. Guardar latas e garrafas emborcadas para não reter água.


 
6. Limpar periodicamente calhas de telhados, marquises e rebaixos de banheiros e cozinhas, não permitindo o acúmulo de água.


 
7. Jogar quinzenalmente desinfetante nos ralos externos das edificações e nos internos pouco utilizados. Se possível vedá-los.


 
8. Drenar terrenos onde ocorra formação de poças.


 
9. Não acumular latas, pneus e garrafas.


 
10. Encher com areia ou pó de pedra poços desativados.


 
11. Manter fossas sépticas em perfeito estado de conservação e funcionamento.


 
12. Não despejar lixo em valas, valetas, margens de córregos.


 
Para maiores informações entre em contato com a Secretaria de Saúde ou Setor de Endemias pelo telefone 3252-3490.

 

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