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JUL
29
29 JUL 2015
Profissionais de saúde recebem orientações preventivas sobre a Doença de Chagas
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A ação foi proposta pela Fiocruz através do projeto "De olho no Barbeiro"


Profissionais a serviço da Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), realizaram uma palestra para os servidores municipais ligados à area da saúde, no dia 21 de julho no auditório da Secretaria de Educação e Esportes (SMEE).



Participaram da atividade de capacitação as equipes de atenção básica, Estratégia de Saúde da Família (ESF), agentes comunitários, agentes de endemias e vigilancia sanitária.



A palestra faz parte das ações pertencentes ao "Projeto de Olho no Barbeiro", que aborda medidas de controle, monitoramento, e prevenção da doença de Chagas, causada pelo triatomíneo, popularmente conhecido como "Barbeiro".



A Drª Jacenir Mallet acompanhada pelas doutorandas Natanielly Rocha e Maria Luisa Ribeiro, juntamente com o biólogo e psicólogo Mario Brito de Oliveira, agente de saúde pública na Fiocruz, conduziram a conversação.



Fundação Osvaldo Cruz



A instituição criada em 1900, pelo sanitarista Osvaldo Cruz, é uma referência no que diz respeito a ciência e tecnologia, destacando-se em saúde pública.



Vinculada ao Ministério da Saúde a Fundação tem parceria com 58 países e 20 organizaçãoes internacionais, com representação na África.



Através desse aparceiramento são desenvolvidas ações em educação para saúde e produção de medicamentos.



Doença de Chagas



A doença de Chagas é transmitida pelo barbeiro, um hematófigo - que se alimenta de sangue -de hábitos noturnos que costuma viver em habitações como casas de "pau à pique" (casas de barro e madeira). Eles preferem esse tipo de habitação pelo fato de possuírem frestas nas paredes, onde o inseto pode se esconder.



A transmissão não acontece de forma direta, ou seja, no momento da picada. A vítima se infecta quando coça o local da lesão espalhando assim as fezes contaminadas com o Trypanosoma cruzi, parasita causador da doença.



Sintomas



Febre, mal-estar, inflamação e dor nos gânglios, vermelhidão, inchaço nos olhos, aumento do fígado e do baço são os principais sintomas. Com frequência, a febre desaparece depois de alguns dias e a pessoa não se dá conta do que lhe aconteceu, embora o parasita já esteja alojado em alguns órgãos.



Como nem sempre os sintomas são perceptíveis, o indivíduo pode saber que tem a doença, 20, 30 anos depois de ter sido infectado, ao fazer um exame de sangue de rotina.



Caindo na circulação, o Trypanosoma cruzi afeta os gânglios, o fígado e o baço. Depois se localiza no coração, intestino e esôfago. Nas fases crônicas da doença, pode haver destruição da musculatura e sua flacidez provoca aumento desses três órgãos, o que causa problemas como cardite chagásica (aumento do coração), megacólon (aumento do cólon que pode provocar retenção das fezes) e megaesôfago, cujo principal sintoma é a regurgitação dos alimentos ingeridos. Essas lesões são definitivas, irreversíveis.



A doença de Chagas pode não provocar lesões importantes em pessoas que apresentem resposta imunológica adequada, mas pode ser fatal para outras.

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