Tenente Coronel da Guarda Nacional, natural de Canguçu.
Em dezembro de 1894 prestou compromisso como Vice-Intendente. Assumiu a Intendência do Município de 08 de janeiro a 1º de abril de 1895, na ausência de Leão da Silveira Terres.
Tomou parte ativa nas revoluções de 1893 e de 1923 vindo a morrer na última, em combate no Passo Mendonça em 17 de abril de 1923, integrou-se as forças do General Zeca Netto.
Em 1893, nas tropas Republicanas, quando do cerco do Rio Negro, destacou-se com bravura como chefe de tropas do Combate de Bagé.
Foi fundador do jornal “O Canguçuense” em 1919 que existiu por mais de 13 anos.
Foi um dos fundadores do Clube Harmonia e foi também o último venerável da Loja Maçônica Silêncio do Grande Oriente.
Advogado, militante do foro local, até sua morte, foi um dos chefes do antigo Partido Libertador.