A Secretaria Estadual de Saúde divulgou nesta quarta-feira (06), em solenidade no Palácio Piratini, em Porto Alegre, o índice da taxa de mortalidade infantil referente ao ano de 2015, que chegou a 10,1 mortes para cada mil nascimentos, sendo este o menor a ser registrado no Rio Grande do Sul.
Segundo a secretaria, as principais causas de óbito infantil são relacionadas com a prematuridade, as infecções, as malformações congênitas e asfixia perinatal. O coeficiente de mortalidade infantil (CMI) é medido pelo número de óbitos de crianças ocorridos antes de um ano de idade.
Na cerimônia, certificados de mérito foram entregues aos municípios e coordenadorias regionais de saúde que registraram as menores taxas de mortalidade infantil em 2015, que são:
Municípios
Região Metropolitana- Gravataí
Vale do Rio Pardo- Santa Cruz do Sul
Região Sul- Canguçu
Serra- Farroupilha
Vale do Paranhama- Taquara
Região das Missões- Guarani das Missões
Região Central- Santa Maria
Coordenadorias Regionais de Saúde
Frederico Westphalen
Santa Maria
Palmeira das Missões
Conforme o governo, na década de 1970, o estado perdia 50 crianças a cada mil nascimentos. Entre 1980 e 1990, o trabalho para redução das doenças diarréicas e respiratórias diminuiu o coeficiente para 16 óbitos.
Confira, abaixo, os índices desde 2000:
2000 – 15,1
2001 – 15,7
2002 – 15,6
2003 – 15,9
2004 – 15,2
2005 – 13,6
2006 – 13,1
2007 – 12,7
2008 – 12,8
2009 – 11,5
2010 – 11,2
2011 – 11,4
2012 – 10,7
2013 – 10,5
2014 – 10,6
2015 – 10,1