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JAN
07
07 JAN 2015
José Rutz é o primeiro produtor de morango semi-hidropônico do município
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Cultivo livre de agrotóxicos é realizado numa propriedade rural em Passo do Canto, no 3º distrito

 

Quase três décadas de trabalho como técnico em eletrônica ficaram para trás quando o canguçuense José Rutz decidiu trocar a antiga profissão pelo cultivo de morangos. A mudança, que ocorreu na segunda quinzena de 2014, se transformou num ousado projeto: a primeira propriedade rural do município a adotar o cultivo em sistema semi-hidropônico.

Ao invés do tradicional modelo de canteiros na terra, os morangos são cultivados suspensos em bancadas ou prateleiras. Casca de arroz torrada e húmus formam a base onde estão plantadas as mudas. Um sistema de irrigação por gotejamento garante a produção mesmo em tempos de estiagem.

Todas as etapas seguem o princípio da produção orgânica, ou seja, livre de agrotóxicos. Para garantir a sustentabilidade também no abastecimento, o agricultor implantou um sistema de calhas com coletor, que reaproveita a água utilizada para uma nova irrigação.

– Com este sistema gasto apenas 250 litros de água por dia. Do contrário, o consumo seria quatro vezes maior – explica Rutz, salientando que a água reutilizada acumula nutrientes e beneficia ainda mais as plantas nas próximas irrigações.

O investimento inicial de R$ 30 mil na construção da estufa e nas 5 mil mudas de morango está valendo a pena. O agricultor, que reside em Passo do Canto, a 35 quilômetros da cidade, colhe entre 40 e 50 quilos de fruta a cada dois dias. O quilo do produto é vendido a R$ 10.

– É mais caro que o morango com agrotóxico, mas aqui tem mais vida e mais saúde para o consumidor – avalia.



No final do ano o prefeito Gerson Nunes e o vice, Neizinho Bubolz, visitaram a propriedade pioneira na produção semi-hidropônica de morangos. Os gestores conheceram de perto o produto e elogiaram a iniciativa. A primeira colheita ocorreu em agosto de 2014 e a safra deve se estender até março deste ano. José Rutz recebe apoio técnico de profissionais da EMATER e da Universidade Federal de Pelotas (UFPel).

 

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