Inaugurada recentemente através de uma parceria entre movimentos representativos da juventude e Governo Municipal, a Casa Popular Emerson Pacheco realizou no último sábado o 1º Seminário Latinidades.
O espaço acolheu dezenas de participantes interessados no debate sobre o papel da mulher afro-latino-americana e caribenha. O tema foi mediado pela coordenadora municipal de ações para etnias, Maica Soares.
No encerramento ocorreu um sarau com a cantora Cláudia Peres, acompanhada pelos músicos Elias Silva, Cristian Klug e Thairone Dorneles. O grupo transitou por ritmos nacionais, músicas autorais e do folclore latino-americano. Em clima de descontração, vários visitantes também aproveitaram o momento para apresentar canções identificadas com o tema do encontro.
Casa Popular
A Casa Popular Emerson Pacheco foi inaugurada recentemente no prédio onde funcionava o Telecentro Municipal. A iniciativa é uma parceria entre a articulação da juventude e a Prefeitura Municipal. O nome do local faz homenagem a um militante do Levante Popular da Juventude, assassinado este ano e cuja autoria do crime ainda não foi apurada.
Para a integrante do Levante Popular, Manoela Huck, um dos papeis da casa é atuar como um centro de cultura.
– Isso reforça o conjunto de políticas públicas para garantir o acesso de todos às iniciativas culturais, descentralizando o processo. É um espaço de protagonismo para toda a juventude, onde podemos nos expressar e construir alternativas – avalia.